O natural e o humano no pensamento do jovem Heidegger

Autores/as

  • José Carlos Michelazzo Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

DOI:

https://doi.org/10.59539/2175-2834-v7n2-1015

Palabras clave:

natural; teórico; metafísica; espírito vivo; humano; facticidade.

Resumen

Embora saibamos que, nos passos iniciais do itinerário do pensamento de Heidegger, não haja um tratamento formal do conceito de natureza, existe, contudo, uma interpretação crítica do conceito naturalista do ser, pertencente à tradição metafísica, que o filósofo quer ultrapassar em direção a uma outra perspectiva de pensamento, guiada por uma fenomenologia hermenêutica e nascida do caráter humano de ser do homem, isto é, das condições ontológicofácticas de sua existência. O presente artigo procura indicar o contraponto entre esses dois modos de interpretação do ser, o natural e o humano, acompanhando os passos mais significativos dados pelo jovem Heidegger entre 1907, época de seu despertar para a filosofia, e meados dos anos 20, ocasião de suas pesquisas sobre o cristianismo primitivo e sobre escritos práticos sobre Aristóteles.

Publicado

2024-10-02 — Actualizado el 2005-10-02

Cómo citar

Michelazzo, J. C. (2005). O natural e o humano no pensamento do jovem Heidegger. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 7(2), 375–397. https://doi.org/10.59539/2175-2834-v7n2-1015