Os labirintos do suicídio: contrapontos entre Freud e Winnicott

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59539/2175-2834-v27nespecial1-1117

Palabras clave:

comportamento suicida; Freud; Winnicott; pulsão de morte; falso self.

Resumen

O presente ensaio explora as contribuições de Freud e Winnicott para a compreensão do comportamento suicida.  A partir de conceitos como pulsões de vida e de morte, a influência do ambiente e o papel do falso self, busca-se compreender a autodestrutividade no comportamento humano, destacando que Freud enfatiza os conflitos intrapsíquicos, enquanto Winnicott desloca o foco para a desconexão psicossomática e a influência das falhas ambientais no desenvolvimento emocional. Com base em abordagens históricas, filosóficas e psicanalíticas, o texto fomenta reflexões voltadas à compreensão do desejo de morrer como uma manifestação de angústia existencial profundamente enraizada.

Biografía del autor/a

Samantha Dubugras Sá, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

Psicóloga. Psicanalista. Mestra e Doutora em Psicologia pela PUCRS. Atualmente, realiza uma pesquisa de pós-doutorado na PUC-SP. Pós-graduação em Atención Integral a Victimas de Violencia - UCM (Universidade Complutense de Madrid).

Alfredo Naffah Neto, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

Psicanalista; Mestre em filosofia - USP; Doutor em psicologia clínica - PUC-SP; Professor titular no PPG em Psicologia Clínica PUC-SP; Professor e supervisor do IBPW (Instituto Brasileirio de Psicanálise Winnicotianna) e da IWA (International Winnicott Association).

Publicado

2025-09-18

Cómo citar

Sá, S. D., & Naffah Neto, A. (2025). Os labirintos do suicídio: contrapontos entre Freud e Winnicott. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 27(especial1), 156–175. https://doi.org/10.59539/2175-2834-v27nespecial1-1117

Número

Sección

Dossiê II Congresso Internacional Psicanálise e Filosofia: Psicanálise e os Labirintos da Alma