A função do falso self na produção de uma diva: o caso Maria Callas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59539/2175-2834-v9n1-905

Palabras clave:

falso self; self verdadeiro; criatividade primária; dissociação; ópera; Maria Callas.

Resumen

O presente artigo procura explorar algumas afirmaçães de Winnicott, relativas à função que pode ter o falso self em processos de criação artística na área das artes cênicas (teatro, ópera, etc.), usando, para tanto, dados biográficos da cantora Maria Callas. Desenvolve a hipótese de que, quando existe alguma forma de comunicação entre o falso self e a criatividade primária do self verdadeiro - ainda que num domínio restrito -, é possível haver criação artística, mesmo em casos em que o restante da personalidade permaneça dissociada e perdida, incapaz de existência própria.

Publicado

2024-10-02 — Actualizado el 2007-10-02

Cómo citar

Naffah Neto, A. (2007). A função do falso self na produção de uma diva: o caso Maria Callas. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 9(1), 9–28. https://doi.org/10.59539/2175-2834-v9n1-905