Prazer, Psicanálise!

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59539/2175-2834-v11n1-945

Palabras clave:

modernidade; psicanálise; estímulo; prazer; desprazer.

Resumen

Esse artigo foi motivado pelo reconhecimento da perseverança com que Freud relacionou o funcionamento psíquico ao mecanismo do prazer, que tem como propósito a inclinação para a fuga da dor, em outras palavras, para atingir a meta de evitar o desprazer. Por conta disso, nosso propósito é o de apresentar os resultados de uma investigação relativa à uma possível matriz filosófica que teria dado sustentação a tal concepção, criando suas condições de possibilidade. Fizemos isso colocando em perspectiva histórica o campo teórico em que a própria noção de prazer recebeu desenvolvimentos na modernidade, visitando autores como Hobbes, Locke e Condillac, com a expectativa de que nos permita adicionalmente reconhecer o estatuto particular que essa noção recebeu de Freud.

Publicado

2024-10-02 — Actualizado el 2009-10-02

Cómo citar

Bocca, F. V. (2009). Prazer, Psicanálise!. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 11(1), 101–128. https://doi.org/10.59539/2175-2834-v11n1-945