A fenomenologia de Heidegger na crítica de Dreyfus à IA simbólica
DOI:
https://doi.org/10.17648/2175-2834-v22n1-435Resumo
Embora influente na recepc?a?o de Heidegger nos Estados Unidos da Ame?rica, o trabalho de Dreyfus foi repetidas vezes criticado por desenvolver uma leitura distorcida e seletiva da fenomenologia de Heidegger. Nesse artigo, mostramos que, independentemente de seus desenvolvimentos posteriores em cie?ncia cognitiva, sua cri?tica inicial a? IA simbo?lica se apoia em duas teses que podem ser localizadas em Ser e Tempo, a saber, de que nosso senso de situac?a?o e? (i) pragma?tico-holi?stico, e (ii) intrinsecamente relevante (i.e. definido por nossas interesses). Apo?s uma introduc?a?o geral, reconstrui?mos, numa primeira sec?a?o, em linhas gerais o projeto da IA simbo?lica e o tom geral da cri?tica de Dreyfus; numa segunda sec?a?o, reconstrui?mos a cri?tica de Dreyfus a SAM, de R. Schank; na terceira sec?a?o, indicamos como as duas teses podem ser localizadas em Ser e Tempo; conclui?mos apontando questo?es pendentes.Downloads
Publicado
2020-07-05
Como Citar
Mendes Taddei, P., Barbosa da Costa, A. ., & de Oliveira Furtado Junior, R. R. (2020). A fenomenologia de Heidegger na crítica de Dreyfus à IA simbólica. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 22(1), 27. https://doi.org/10.17648/2175-2834-v22n1-435
Edição
Seção
Artigos de fluxo contínuo