Instintos, generatividad y tensión en la fenomenología de Husserl.

Autores

  • Roberto J. Walton

Resumo

O "Plano para o `Sistema de filosofia fenomenológica' de Edmund Husserl" (E. Fink) inclui uma fenomenologia da proto-intencionalidade que, ao mesmo tempo, compreende os proto-impulsos, o inconsciente e a associação como temas de uma fenomenologia progressiva. Enquanto a fenomenologia regressiva parte do dado com o fim de realizar uma análise desconstrutiva, este tipo alternativo de fenomenologia implica uma análise construtiva em relação com o que não é dado na intuição. O artigo procura desenvolver essas questões em quatro passos, seguindo um fio condutor proporcionado pela noção de tensão. Em primeiro lugar, considera-se a fusão associativa enquanto implica uma tensão no sujeito e dá lugar à constituição de objetos. Em segundo lugar, mostram-se as raízes da tensão numa intencionalidade instintiva. Em terceiro lugar, examina-se a relação entre instinto e protogeneratividade. Em quarto lugar, coloca-se em relevo a significação desses temas para as noções de patência e latência. Por último, intenta-se vincular os conceitos husserlianos de tensão e intencionalidade com as noções heideggerianas de carga e ser-no-mundo. Palavras-chave : Impulsos; Inconsciente; Associação; Intencionalidade; Ser-no-mundo.

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Publicado

2024-05-17

Como Citar

Walton, R. J. (2024). Instintos, generatividad y tensión en la fenomenología de Husserl. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 4(2), 253–292. Recuperado de https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/NH/article/view/717

Edição

Seção

Artigos