Clinical cases as exemplars of Winnicott's paradigm
DOI:
https://doi.org/10.59539/1679-432X-v4n1/2-1233Keywords:
Winnicott; Kuhn; paradigm; clinical case; exemplar.Abstract
This paper begins by laying out Kuhn's view of the nature and of the teaching of exemplars of scientific paradigms. It then shows that that conception can be applied to the clinical cases described by Winnicott. The paper ends with a critical examination of a view that differs from the present author's concerning clinical cases in psychoanalysis in general, and in Winnicott's work in particular.References
Abram, J. (2008). Donald Woods Winnicott (1896–1971): A Brief Introduction. International Journal of Psychoanalysis, 89, 1189-1217.
Dias, E. O. (2008). O uso da interpretação na clínica do amadurecimento. Revista latino-americana de psicopatologia fundamental, 11(4), 588-599.
Ferenczi, S. (1970). Das Problem der Beendigung der Analysen. In S. Ferenczi, Schriften zur Psychoanalyse (pp. 227-236). Giessen: Psychosozial-Verlag. (Trabalho original publicado em 1928).
Ferenczi, S. (2004). Schriften zur Psychoanalyse (2. V). Giessen: Psychosozial-Verlag.
Greenberg, J. R. & Mitchell, S. A. (1983). Object Relations in Psychoanalytic Theory. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
Heidegger, M. (2006). Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes.
Hodge, J. & Radick, G. (orgs.) (2009). The Cambridge Companion to Darwin. Cambridge: Cambridge University, Press.
Kant, I. (1900). Metaphysische Anfansgründe der Naturwissenschaft. Akademiesusgabe (AA, v. 5). Berlin: W. de Gruyter. (Trabalho original publicado em 1785).
Kant, I. (1900): Kant´s gesammelte Schriften. Akademiesusgabe (AA). Berlin: W. de Gruyter.
Kuhn, T. S. (1970). The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: The University of Chicago Press.
Kuhn, Th. S. (1977). The Essential Tension. Chicago: The University of Chicago Press.
Kuhn, T. S. (2000). The Road since Structure. Chicago: The University of Chicago Press.
Lacan, J. (1966). Écrits. Paris: Éditions du Seuil.
Loparic, Z. (1982). A fenomenologia do agir em Sein und Zeit. Manuscrito, 6(2), 149-180.
Loparic, Z. (1997). Descartes heurístico. Campinas: Editora do IFCH, Unicamp.
Loparic, Z. (2000). A semântica transcendental de Kant (3ª. ed). Campinas: CLE, Unicamp.
Loparic, Z. (2001). Esboço do paradigma winnicottiano. Cadernos de História e Filosofia da Ciência, 11(2).
Loparic, Z. (2005). Elementos da teoria winnicottiana da sexualidade. Natureza humana, 7(2), 311-358.
Loparic, Z. (2006). De Freud a Winnicott: aspectos de uma mudança paradigmática. In L. Fulgencio (org.) (2006). Filosofia da Psicanálise (pp. 21-47). São Paulo: Educ. (Coleção Natureza Humana).
Loparic, Z. (2007). O paradigma winnicottiano e o futuro da psicanálise. Revista Brasileira de Psicanálise, 4(41), 137-150.
Nasio, J.-D. (org.) (2000). Les grands cas de psychose. Paris: Payot.
Nickles, T. (org.) (2003). Thomas Kuhn. Cambridge: Cambridge University Press.
Ogden, T. (2002). Lendo Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(4), 737-756.
Taylor, C. (1985a). Philosophy and the Human Sciences. Cambridge: Cambridge University Press.
Taylor, C. (1985b). Interpretation and the Sciences of Man. In C. Taylor (1985). Philosophy and the Human Sciences. Cambridge, Cambridge University Press.
Wiggins, D. (1980). Sameness and Substance. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
Winnicott, D. W. (1983): O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1965; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1965b).
Winnicott, D. W. (1984). Consultas terapêuticas em psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1971; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1971b).
Winnicott, D. W. (1987). The Piggle. Relato do tratamento psicanalítico de uma menina. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1977; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1977).
Winnicott, D. W. (1989). Psycho-analytic explorations. Londres: Karnac Books. (Trabalho original publicado em 1989; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1989a).
Winnicott, D. W. (1990). Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1988; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1988).
Winnicott, D. W. (1993). Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1986; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1986b).
Winnicott, D. W. (1994). Deprivation and Delinquency. London, New York: Routledge. (Trabalho original publicado em 1984; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1984a).
Winnicott, D. W. (2000). Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1958; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1958a).
Winnicott, D. W. (2001). Holding e interpretação. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1986; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1986a).