Reviramentos do corpo na história e na psicanálise
DOI:
https://doi.org/10.59539/2175-2834-v27nespecial2-1141Palavras-chave:
corpo; psicanálise; história da arte; barroco; gozo.Resumo
Ao longo do tempo, desde a influência filosófica greco-romana na Civilização Ocidental, as correntes idealistas e as tendências materialistas atravessam as reflexões sobre a corporeidade. Estas desembocam no mundo contemporâneo, no qual muito se comenta sobre a super valorização do corpo, valorização entretanto, extremamente duvidosa, pois se o toma, por sua imagem. Imagem essa que, respondendo ao mundo globalizado do terceiro milênio, faz do corpo um produto do mercado, dado a toda sorte de idealidades e manipulações. Mas afinal: Sou eu que habito um corpo, que tenho um corpo, ou eu sou meu corpo? O que é o eu? O que é o corpo? O que é o si mesmo? Seu reconhecimento? Lacan nos adverte que o corpo deveria nos deslumbrarnos mais, afinal, ele é a condição tanto para o desejo, quanto para o gozo. Este é o tema deste artigo.Downloads
Publicado
2025-10-24 — Atualizado em 2025-10-24
Como Citar
Maurano, D. (2025). Reviramentos do corpo na história e na psicanálise. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 27(especial2), 111–127. https://doi.org/10.59539/2175-2834-v27nespecial2-1141
Edição
Seção
Artigos







