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Empatia na psicanálise: um enfoque na teoria de Klein e Winnicott

Autores

Resumo

Pretende-se, neste artigo, discutir alguns dos aspectos centrais do conceito de empatia na psicanálise, levando em consideração, sobretudo, a sua origem e o seu uso na teoria de Melanie Klein e Donald Winnicott. Para tanto, iniciamos o texto com um breve percurso histórico, discorrendo sobre a importância de Sándor Ferenczi e suas contribuições inaugurais ao tema. Em seguida, apresentamos a compreensão de empatia por Melanie Klein, vista como um processo resultante do mecanismo de identificação projetiva. Prosseguimos, logo após, com a noção de empatia no campo clínico para Winnicott. E, por fim, tecemos possíveis aproximações (e afastamentos) entre as ideias desses autores.

Biografia do Autor

Alexandre Patricio de Almeida, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

Departamento de Psicologia Clínica da PUC-SP. Área: Psicanálise. Psicanalista. Psicopedagogo. Mestre (bolsa CAPES) pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP. Doutorando (bolsa CNPq) pelo mesmo Programa e instituição. Professor universitário de cursos de graduação e pós-graduação. Atende em consulório particular adultos e crianças. Autor dos livros Psicanálise e educação escolar: contribuições de Melanie Klein (Zagodoni, 2018) e Intervenção psicanalítica na escola (Zagodoni, 2020). 

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Publicado

2020-12-31

Versões

Como Citar

Almeida, A. P. de, & Amorim Checchia, A. K. . (2020). Empatia na psicanálise: um enfoque na teoria de Klein e Winnicott. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 22(2), 15. Recuperado de https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/NH/article/view/467