O sublime e o natural hermeneuticamente revisitados
DOI:
https://doi.org/10.59539/2175-2834-v10n2-930Palavras-chave:
Heidegger; hermenêutica da natureza; organismos; possibilidade natural; sublime.Resumo
O propósito deste artigo é o exame de uma indicação formal sobre o sublime no contexto de uma filosofia hermenêutica da natureza. O foco da atenção é a abordagem ontológica da natureza viva, tal como esboçada em "Os conceitos fundamentais da metafísica: mundo, finitude e solidão", de Martin Heidegger. Ao considerar as determinações gerais implicadas na determinação dos fundamentos das ciências biológicas, Heidegger obtém um conceito de organismo formulado em termos de uma dinâmica modal da natureza. Concebida como uma elevação sobre si mesma, a natureza viva deve ser qualificada como sublime. A sublimidade da natureza está referida à compreensão humana de ser, que não acompanha integralmente o tipo especial de intencionalidade e possibilidade dos organismos vivos.Downloads
Publicado
2024-10-02 — Atualizado em 2008-10-02
Como Citar
Reis, R. R. dos. (2008). O sublime e o natural hermeneuticamente revisitados. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 10(2), 45–72. https://doi.org/10.59539/2175-2834-v10n2-930
Edição
Seção
Artigos