Discontent in the human park: from the humanism crisis to biotechnology
DOI:
https://doi.org/10.59539/2175-2834-v21n1-364Keywords:
Sloterdijk; humanism; biotechnology; bioethics; genetic technologies.Abstract
This article critically discusses Peter Sloterdijk's thesis that the contemporary crisis of humanism would contribute to the emergence of biotechnology as an instrument of human formation. This work comprises two steps. First, it triesto elucidate the role ofhumanism in the Western civilizational process and the factors involved in the crisis identified by the author. For the consecution of this step, Sloterdijk'sthought will bearticulatedto the writings of Heidegger and Nietzsche, allowing us to reflect onthe overcomingof humanism. Therefore, the second stage of thiswork problematizes the anthropogenic effects of biotechnology. Sloterdijk's thinking will be articulated to recent debates ontheethicalimplications of human enhancement technologies. Through this analysis, it is intended to recognize acceptable applications of biotechnology.References
Bostrom, N. (2008). Ethical issues in human enhancement. In T. Petersen, J. Ryberg, & C. Wolf (Org.), New waves in applied ethics. London: Palgrave Macmillan.
Bostrom, N. (2005). In defense of posthuman dignity. Bioethics, 19(3), p. 202-14.
Buchanan, A. (2011). Beyond humanity? The ethics of biomedical enhancement. Oxford: Oxford University Press.
Brüseke, F. (2011). Uma vida de exercícios: a antropotécnica de Peter Sloterdijk. Revista brasileira de ciências sociais, 26(75), p. 163-74.
Castro-Gómez, S. (2012). Sobre el concepto de antropotécnica en Peter Sloterdijk. Revista de estudios sociales, 43, p. 63-73.
Duarte, A. (2006). Heidegger e Foucault, críticos da modernidade: humanismo, técnica e biopolítica. Trans/Form/Ação, 29(2), p. 95-114.
Habermas, J. (2010). O futuro da natureza humana: a caminho de uma eugenia liberal? Tradução: Karina Jannini. São Paulo: Martins Fontes.
Heidegger, M. (2007). A questão da técnica. Scientiae studi, 5(3), p. 375-98.
Heidegger, M. (2009). Sobre o humanismo. Tradução: Emmanuel Carneiro Leão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Jaeger, W. (1995). Paidéia: a formação do homem grego. Tradução: Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes.
Liang, P. et al. (2015). CRISPR/Cas9-mediated gene editing in human tripronuclear zygotes. Protein & Cell, 6(5), p. 363-72.
Mann, N. (1996). The origins of humanism. In J. Kraye (Org.), The Cambridge companion to renaissance humanism. Cambridge: Cambridge University Press.
Marques, J. (2002). Sobre as regras para o parque humano de Sloterdijk. Natureza humana, 4(2), p. 363-81.
Nietzsche, F. (2011). Assim falou Zaratustra: um livro para espíritos livres. Tradução: Mario da Silva. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Nietzsche, F. (2001). A gaia ciência. Tradução: Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras.
Nietzsche, F. (2009). Genealogia da moral: uma polêmica. Tradução: Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras.
Rose, N. (2013). A política da própria vida: biomedicina, poder e subjetividade no século XXI. Tradução Paulo Ferreira Valerio. São Paulo: Paulus.
Sloterdijk, P. (2012). Crítica da razão cínica. Tradução: Marco Casanova. São Paulo: Estação Liberdade.
Sloterdijk, P. (2009). Esferas I: bolhas. Tradução: Isidoro Reguera. Madri: Siruela.
Sloterdijk, P. (2014). Esferas II: globos. Tradução: Isidoro Reguera. Madri: Siruela.
Sloterdijk, P. (2014). Esferas III: espumas. Tradução: Isidoro Reguera. Madri: Siruela.
Sloterdijk, P. (1999). No mesmo barco: ensaio sobre a hiperpolítica. Tradução: Cláudia Cavalcanti. São Paulo: Estação Liberdade.
Sloterdijk, P. (2000). Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Tradução: José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade.