Indicações para uma “Atitude Decolonial” na Psicoterapia Fenomenológico-Hermenêutica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59539/2175-2834-v27n1-1094

Palavras-chave:

psicoterapia; fenomenologia hermenêutica; atitude decolonial; análise interseccional e pensamento meditante.

Resumo

O presente texto tem por objetivo elucidar alguns dos principais aspectos que constituem uma “Atitude Decolonial” em Psicoterapia de base Fenomenológico-Hermenêutica. Dentre eles, estão a análise interseccional sobre o horizonte histórico de ambos, terapeuta e paciente; a realização de uma ética amorosa que vise ao crescimento espiritual, tal como descrito por bell hooks; a facilitação da narrativa em primeira pessoa; como destacado por Grada Kilomba e, por fim, a sustentação do pensamento meditante sobre o sentido da existência como recurso na lida com a angústia originária, como indicado por Martin Heidegger.

Biografia do Autor

Thamiris Magalhães Iorio, Universidade de Évora

Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica Fenomenológico-Existencial (Nucafe). Doutoranda em Filosofia na Universidade de Évora.

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Publicado

2025-08-18

Como Citar

Iorio, T. M. (2025). Indicações para uma “Atitude Decolonial” na Psicoterapia Fenomenológico-Hermenêutica. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 27(1), 130–143. https://doi.org/10.59539/2175-2834-v27n1-1094

Edição

Seção

Dossiê V Colóquio Luso-Brasileiro de Ética e Filosofia Política – Caminhos da Justiça: Diálogos Contemporâneos