La subjetividad como respuesta y centramiento. Multiplicidad y unidad en las figuras del yo

Autores

  • Roberto J. Walton

Resumo

O artigo tenta diferenciar, caracterizar e ordenar diversas figuras da identidade na fenomenologia pós-husserliana. Em primeiro lugar, assinalam-se questões formuladas pela análise da ipseidade em Heidegger. Em segundo lugar, chama-se a atenção para duas tendências divergentes. Por um lado, Lévinas sustenta que uma fissão da identidade é o resultado da responsabilidade pelos outros, e Waldenfels desenvolve uma lógica da responsividade que questiona o autodesenvolvimento e a autopreservação. Por outro lado, Ricoeur sustenta que o ordenamento da vida num relato equivale a uma identidade narrativa, e M. Henry oferece uma elaborada análise da vida interior como um processo de auto-afecção. Por último, tendo como base as distinções delineadas por X. Zubiri, afirma-se que existem fenômenos que oferecem um sustento a um sentido experiencial da identidade, e que isso pode se vincular à noção husserliana do eu como pólo, isto é, ao ponto de partida dos desenvolvimentos fenomenológicos. Palavras-chave: Identidade, Ipseidade, Responsividade, Auto-afecção, Interioridade.

Publicado

2024-05-17

Como Citar

Walton, R. J. (2024). La subjetividad como respuesta y centramiento. Multiplicidad y unidad en las figuras del yo. Natureza Humana - Revista Internacional De Filosofia E Psicanálise, 3(1), 9–49. Recuperado de https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/NH/article/view/748

Edição

Seção

Artigos