https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/We-Prints/issue/feedWinnicott ePrints. Revista Internacional de Psicanálise Winnicottiana2023-05-25T14:03:19-03:00Marcos Lisboa[email protected]Open Journal Systems<p> </p><p>Winnicott e-Prints</p><p><span>Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Psicanálise Winnicottiana</span><br /><br /><span class="cor_laranja">Copyright:</span><br /><span>DWW editorial</span><br /><br /><span class="cor_laranja">Fundador e primeiro Editor Científico (2002-2005):</span><br /><span>Zeljko Loparic</span><br /><br /><span class="cor_laranja">Editores:</span><br /><span>Ariadne Alvarenga Rezende Engelberg de Moraes</span></p><p>Conceição Aparecida Serralha</p><p>Marcos Lisboa</p><p><br /><br /><br /></p><p>ISSN 1679-432X</p><p><span>versão eletrônica - Publicação Semestral</span></p>https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/We-Prints/article/view/605A crítica de Heidegger a Freud2023-05-25T13:43:52-03:00Caroline Vasconcelos[email protected]<p>Nos Seminários de Zollikon, Heidegger afirma a necessidade de gestação de uma ciência do psíquico que conceba o<br>homem – sua saúde e sua doença – sem reduzilo a uma mente que representa, a um aparelho gerador de<br>sintomas, a um objeto causalmente explicável. Ao lançar esse desafio, a filosofia heideggeriana esbarra-se com a<br>consolidada psicanálise freudiana, denunciando-a como devedora da metafísica moderna, uma vez que sua<br>concepção de homem como aparelho psíquico regido por pulsões estabelece a representação como única forma de<br>acesso à realidade, objetifica a vida humana, reduzindo-a a um campo de forças físico-matemáticas. Heidegger,<br>então, reivindica a possibilidade de uma "ciência do homem" irredutível ao discurso objetificante. Em nossa<br>comunicação, visamos tanto a apontar que a psicanálise freudiana não contempla o existir humano em seus modos<br>não-objetificantes de lidar com a realidade, quanto a indicar que encontramos essa possibilidade na teoria do<br>amadurecimento de Winnicott.</p>2023-05-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/We-Prints/article/view/606O acontecer humano2023-05-25T13:52:23-03:00Eder Soares Santos[email protected]<p>Pretendemos mostrar neste artigo alguns aspectos da teoria do amadurecimento de Winnicott e da teoria da acontecência (<em>Geschichtlichkeit</em>) de Heidegger, a fim de apresentar alguns apontamentos sobre o existir humano e tentar encontrar encaminhamento para questões como as seguintes: Qual é o estatuto de ser do doente psíquico? Pode–se dizer que o doente psíquico tem o mesmo modo de ser do não–doente? Em que medida podemos dizer que ele <em>é </em>quando denominamos, por exemplo, que um certo paciente <em>é </em>esquizofrênico, ou <em>é </em>psicótico etc.?</p>2023-05-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/We-Prints/article/view/607Winnicott e Heidegger2023-05-25T13:57:19-03:00Elsa Oliveira Dias[email protected]<p>O objetivo deste trabalho é estabelecer algumas conexões entre a psicanálise de D. W. Winnicott e a analítica<br>existencial de M. Heidegger. Viso, em particular, 1) examinar as observações de Heidegger sobre a estrutura do<br>Dasein do recém–nascido, formuladas no parágrafo 15 de Einleitung in die Philosophie (Introdução á Filosofia, GA<br>27) à luz das concepções de Winnicott sobre a constituição do si–mesmo infantil, dando ênfase especial à<br>temporalidade primitiva do bebê e ao caráter temporal do trauma; 2) analisar, levando em conta a teoria<br>winnicottiana dos distúrbios esquizofrênicos, as observações sobre um caso de esquizofrenia feitas por Heidegger<br>no Seminários de Zollikon.<br>Palavras–chave: Psicanálise, Winnicott, Analítica existencial, Heidegger</p>2023-05-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/We-Prints/article/view/608De Freud a Winnicott2023-05-25T14:00:05-03:00Zeljko Loparic[email protected]<p>Resumo<br>Depois de esboçar os elementos essenciais do paradigma freudiano, o artigo prossegue descrevendo a crise desse<br>paradigma tal como ela foi vista por Winnicott, para articular, na sua terceira e última parte, alguns dos aspectos<br>mais inovadores da mudança paradigmática operada pelo psicanalista inglês na disciplina psicanalítica.<br>Palavras–chave: Freud, Winnicott, Paradigma winnicottiano, Ser, Mundo.</p>2023-05-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://revistas.dwwe.com.br:443/index.php/We-Prints/article/view/609Notas sobre o abandono do conceito de pulsão na obra de Winnicott2023-05-25T14:03:19-03:00Leopoldo Fulgencio[email protected]<p>Nesta comunicação pretendo apresentar algumas indicações que mostram que Winnicott abandonou o conceito de<br>pulsão. Primeiro, retomo as críticas de Winnicott aos conceitos de pulsão de vida e de morte; segundo, explicito<br>com mais detalhes que o conceito freudiano de pulsão (Trieb) é um conceito díspar, em sua natureza e conteúdo,<br>do conceito winnicottiano de instinto; e, por fim, numa pequena alusão, comento que Winnicott substituiu o Trieb<br>de Freud por outros conceitos, a saber, os de instinto, necessidade e de desejo.<br>Palavras-chave: Trieb (instinct or drive, pulsion; pulsão), Metapsicologia, Especulação, Teoria factual.</p>2023-05-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023