The initial path of a young therapist facing the challenges of management transfer: experiences countertransference in the light of Winnicott's clinical

Authors

  • Renata Lisbôa Machado Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.59539/1679-432X-v5n1-1236

Keywords:

young therapist; management; transference; counter-transferentials experiences; Winnicott's theory and clinical view; supervision; initial formation in psychoanalytic psychotherapy.

Abstract

This paper aims to reflect about of the initial journey of a young psychologist professional as therapist and her wishes of well management of the transference mechanism in the patient relationship, considering and starting from his own life's counter-transferentials experiences. Based on questions emerged during the sessions and considering Winnicott's theory and clinical view, we intend to reflect about the various steps in the pursuit of the degree of psychotherapist with psychoanalytical orientation. Since one young psychologist starts studying to become a psychotherapist with psychoanalytical orientation, several situations challenge his day by day routine and maybe the first one is the moment to begin to listen with its implications as the unknown knowledge and the first interactions with patients, in which, she tries to discover her own way of being a therapist. So, this is a brief written report of the early days of a young psychologist in continued education showing a patient case in psychotherapy conducted by the forthcoming therapist as the same time as it shows us the experience of being supervisioned in the process of apprenticeship.

References

Bollas, C. (1992). Usos expressivos da contratransferência: notas para o paciente de si próprio. In C. Bollas, à sombra do objeto. Psicanálise do conhecido não-pensado. Rio de Janeiro: Imago.

Dias, E. (2003). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago.

Loparic, Z. (2000). O animal humano. Natureza humana, 2(2), 351-397.

Vilete, E. (2002). Regressão no processo analítico: a visão de Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise. Lendo Winnicott. São Paulo, 4(36).

Winnicott, D. W. (1971). A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1964; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1964a).

Winnicott, D. W. (1971). O mundo em pequenas doses. In D. Winnicott (1971/1964a), A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1949; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1949m).

Winnicott, D. W. (1975). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1971; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1971a).

Winnicott, D. W. (1975). A criatividade e suas origens . In D. Winnicott (1975/1971a), O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1971; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1971g).

Winnicott, D. W. (1983). O ambiente e seus processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1965; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1965b).

Winnicott, D. W. (1983). Comunicação e falta de comunicação levando ao estudo de certos opostos. In D. Winnicott (1983/1965b), O ambiente e seus processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1965[1963]; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1965j[1963]).

Winnicott, D. W. (1983). Os doentes mentais na prática clínica. In D. Winnicott (1983/1965b), O ambiente e seus processos de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1963; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1963c).

Winnicott, D. W. (1990). Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1988; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1988).

Winnicott, D. W. (1994). Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1989; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1989a).

Winnicott, D. W. (1994). A importância do setting no encontro com a regressão na psicanálise. In D. Winnicott (1994/1989a), Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1989[1964]; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1989m[1964]).

Winnicott, D. W. (2005). O crescimento e o desenvolvimento na fase imatura In D. Winnicott (2005/1965a), A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1965[1950]; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1965t[1950]).

Winnicott, D. W. (2005). A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1965; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1965a).

Winnicott, D. W. (2006). O ambiente saudável na infância. In D. Winnicott (2006/1987a), Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1968[1967]; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1968f[1967]).

Winnicott, D. W. (2006). Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1987; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1987a).

Winnicott, D. W. (2006). A comunicação entre o bebê e a mãe e a mãe e o bebê: convergências e divergências. In D. Winnicott (2006/1987a), Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1968; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1968d).

Winnicott, D. W. (2006). A dependência nos cuidados infantis. In D. Winnicott (2006/1987a), Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1970; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1970a).

Winnicott, D. W. (2006). A mãe dedicada comum. In D. Winnicott (2006/1987a), Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1987[1966]; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1987e[1966].)

Winnicott, D. W. (2006). Saber e aprender. In D. Winnicott (2006/1987a), Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1957[1950]; respeitando-se a classificação de Huljmand, temos 1957m[1950]).

Published

2010-10-02

Issue

Section

Artigos